quarta-feira, 20 de novembro de 2013

SEXO FRÁGIL E SOCIEDADE MACHISTA

        Antigamente a mulher era desvalorizada na sociedade. Seu papel era limitado ao trabalho doméstico e familiar. À frente, estavam os homens, que assumiam as responsabilidades ligadas ao trabalho e chefia. Culturalmente, na maioria esmagadora das sociedades do mundo, a mulher sempre foi inferior ao homem e o “sexo mais frágil”.
        A mitologia grega destaca fortemente a presença de mulheres através da figura das deusas Artemis, Atena, Afrodite, Deméter, Hera, Perséfone, Pandora e Gaia. Embora a inteligência e o pensamento sejam representados pela deusa Minerva (versão latina da deusa Atena), é interessante destacar, que esta nasce não do corpo de sua mãe, mas da cabeça de seu pai, Zeus. Isto demonstra, desde o princípio, a desvalorização da mulher.
         No mundo contemporâneo, a mulher já ocupa outro lugar, pois com o decorrer do tempo, ela foi conquistando seu espaço na sociedade e percebendo seu valor e sua capacidade.  Todos nós somos iguais e inteligência e capacidade não dependem do sexo. Hoje a mulher vem ocupando cargos importantes na política e indústria brasileira. Ela está na presidência de grandes empresas, na bolsa de valores, na política, na área científica, e em outros diversos ramos. A mulher vem investindo na economia, liderando grandes setores da indústria e participando em pesquisas cientificas.
         Enfim, a mulher derrubou o muro que existia entre ela e a sociedade machista, como também, mudou a visão que tinham sobre as mulheres de ser o sexo frágil. Elas vêm competindo de uma maneira cada vez mais igual com os homens no mercado de trabalho, vem contribuindo com o sustento financeiro do lar e tomando decisões.  A sociedade brasileira vem mudando com esses avanços da mulher, e o papel da mulher tem sido importante para esta mudança.
       


Por: Amanda Dotto

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