Ao contrário da ideia do ‘sexo frágil’ que se tem da mulher, mais da metade das mulheres estão ativas no mercado de trabalho atualmente. Sendo o aumento da escolaridade dos brasileiros e, principalmente, das mulheres, desde os anos 1970, um fator impulsionador de mudanças culturais importantes e, entre elas, a diversidade na escolha profissional feminina
As mulheres foram buscar novas profissões, como por exemplo, as Ciências Biológicas, as Engenharias, o Direito, a Informática, que antes eram procuradas apenas pelos homens. Além de se aprofundarem em profissões que em que a presença das mulheres era tradicional. Por exemplo, a Enfermagem sempre foi e continua sendo um campo profissional feminino, a Medicina que não era, hoje segue em outra direção, uma vez que quase metade dos médicos, atualmente, são do sexo feminino.
Elas
têm adentrado em todos os tipos de profissões. Porém existem aquelas ligadas à
área tecnológica que ainda resistem à sua presença. E a Engenharia, dentre
elas, é a mais resistente, devido aos padrões culturais na nossa sociedade.
Esses padrões vêem a engenharia como uma profissão inteiramente masculina,
muito pelo local e a jornada de trabalho pesado que a área exige. Está ocorrendo uma maior participação das mulheres graduandas em cursos como jornalismo (67,2% dos alunos), odontologia (64,2%), matemática (61,1%), direito (52,2%), medicina veterinária (52,0%) e engenharia civil (26,4%), segundo informações do Ministério da Educação.
As discussões sobre as profissões das
mulheres na atualidade vai muito para a
área tecnológica, devido a dificuldade que ainda se encontra para mudar a visão
estereotipada da sociedade. Essas discussões devem acontecer no âmbito das
famílias, nas escolas e nas empresas, da sociedade como um todo, mirando esses padrões
sobre a masculinidade ou feminilidade das profissões, até que eles se alterem.
Fonte de pesquisa:
Por: Diana Carolina e Juliana Nunes
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